Onor vai lançar medicamento que combate a Covid-19 aprovado por Executiva

Por Vithoria Alonso

12/01/2021


A empresa de medicina Santa Clara Onor, vai sintetizar uma medicação que diferente da vacina chinesa Coronavac, tem eficácia comprovada no combate a Covid-19.
Será o primeiro medicamento efetivamente eficaz, no combate a doença já que tudo que se tem até agora, são achismos.

Achava-se que a Cloroquina era eficaz,
achava-se que a Ivermectina era eficaz,
e nem um desses de verdade conseguiu provar que combatia a doença.

Mas o centro de pesquisas da Santa Clara, que é voltado a pesquisas oncológicas, interrompeu seu trabalho desde que a pandemia chegou no Brasil.
E passou a estudar os impactos que a doença tinha em pacientes oncológicos.
Passou também a dar a eles, tratamentos que fossem capazes de aumentar a sua imunidade, afim que a própria destruísse o vírus.

Com o passar dos meses e o agravar da Covid-19, pacientes de outras áreas da Santa Clara começaram também, a receber a medicação.
Os resultados foram vistos, rapidamente.
Não demorou para que os pesquisadores tentassem algo ousado, e sintetizassem as cápsulas da medicação em um material injetável.
Assim pessoas em UTI também poderiam receber a medicação.
E os resultados não poderiam ter sido melhores.

2500 pacientes foram testados e 7 estão em tratamento.
2490 pessoas se recuperaram e 3 morreram, por conta de outras complicações, nada a verem com a medicação usada.

A Executiva da Onor, Annabelle Rech, se transformou numa entusiasta da medicação.
Depois que ela mesma usou na semana passada e escapou da morte por causa dela.
O filho, de 11 meses, foi outra pessoa a usar o medicamento injetável, e se recuperar.
Nesta segunda-feira, 11, mãe e filho se reencontraram depois de passarem 8 dias afastados por causa da Covid-19.
Os níveis da infecção em ambos estão controlados.
Enquanto a criança está tomando ainda a solução injetável da medicação, Annabelle já passou a tomar em cápsulas.
Em um quarto do hospital, ela já recebe o celular para que possa escrever e se comunicar com o mundo lá fora.
Na primeira postagem que decidiu fazer em seu Blog, foi categórica.
A Onor vai produzir a medicação em massa, para que possa fazê-la chegar as pessoas.
Claro como ela mesma disse, para se produzir e estudar, há custos.
Por isso a medicação não será de graça.
Mas custará um valor que as pessoas possam pagar.
Ou que o governo possa adquirir se quiser, distribuindo gratuitamente via SUS.

A medicação já tem sua fórmula principal aprovada na Anvisa.
Por isso não carece de esperar mais aprovações.
Basta que os médicos prescrevam a medicação, e então ela poderá ser usada.

A medicação da Onor ainda não saiu nas farmácias.
Mas algumas amostras já circulam por ordem da diretoria da empresa.
Médicos, familiares, diretores.
Estão tomando a medicação para prevenir a doença ou mesmo para trata-la.
Nesta terça-feira, 12, foi informado, que algumas empresas parceiras receberão amostras.
Outras já receberam ainda na semana passada.
Algumas pessoas que já sabiam do estudo, puderam fazer o uso da fórmula, e com isso iniciar um tratamento que impediu o agravamento do caso de Covid-19.

A atual dirigente interina da Onor, Mariana Novis, que cuida da empresa durante a internação de Annabelle Rech, encaminhou 15 doses da medicação para a empresa G7 Informe.
Ao saber que muitos colaboradores estavam contraindo a doença.
A então Presidente Lívia Tomazelli, recebeu a medicação.
Luara Pecker por sua vez, nova Presidente, sob a orientação médica da infectologista Beatrice Germain, a liberou.

Tomaram ou estão tomando a fórmula,
Clara Mello;
Vanessa Rezende e o filho Hugo de 8 anos;
Tayla Vieira;
A escritora Kate Hauen que está grávida, por prevenção;
A Assessora Mariana Rezende, por prevenção;
Sofia Monary, por prevenção;
Lívia Tomazelli, Grávida e por prevenção;
e Luara Pecker, por Prevenção.

Ao todo, 9 frascos já foram distribuídos e 6, estão prontos para a distribuição.
Entre aquelas que tomaram, Clara Mello, Vanessa Rezende e Tayla Vieira, contraíram a Covid-19.
Nesta terça-feira, quando completaram 5 dias tomando a medicação, elas fizeram novos testes e esperam por resultados de exames que possam dizer, como está a doença.

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