Depois de passar por quadro agudo, empresária quer bancar medicamento para controle da Covid

Por Vithoria Alonso

11/01/2021


A empresária Annabelle Rech, que é proprietária do conglomerado de empresas Onor em Porto Alegre, e com sede em outros lugares no Brasil e em outros países do mundo,
ficou na semana passada entubada numa UTI, por conta de ter contraído Covid-19 pela 2ª vez.
O filho dela que não tem nem 1 ano de idade, também contraiu a doença e como a mãe, ficou muito mal.

Alguns dias depois de uma forma milagrosa, eles começaram a reagir bem.
Na sexta-feira, Annabelle deixou a UTI, e na noite de sábado estava se comunicando com o mundo exterior através do celular.
A Executiva ainda está afastada de suas funções, mas ela espera iniciar seus trabalhos em breve, mesmo em isolamento.
O filho deixou a UTI no domingo, e está bem.
Mas ainda não teve como se reencontrar com a mãe, um encontro aguardado.

Depois de passar por todos esses processos, uma revelação.
A rede Santa Clara Onor, hospitalar da empresa de Annabelle,
vem estudando fórmulas que podem ser aplicadas para diminuir efeitos do Coronavírus.
Uma delas em especial mostrou eficácia.
De setembro de 2020 a janeiro de 2021, foi usada em 2500 pessoas das quais, 2490 se recuperaram da doença,
7 estão em tratamentos e 3 faleceram.
As mortes não tiveram a ver com a medicação, com o estudo, mas sim com doenças preexistentes das pessoas.

A fórmula poderá ser sintetizada em injeção, para ser aplicada em acamados com quadros graves,
ou cápsulas para ser tomada por você, aí na sua casa.

Por enquanto a Onor faz mistério, do que foi usado para chegar a essa medicação.
E promete apresentar mais dados em breve.
O grande desafio agora, é numa nova pesquisa iniciada pela empresa.
Saber se a fórmula será capaz de, impedir que pessoas se contaminem se tiverem a imunidade elevada.
É com isso que a medicação trabalha, aumentando a imunidade do paciente para que o próprio corpo, combata e derrote a Covid-19.
A fórmula promissora é estudada pelo Centro de Pesquisas da Onor em Porto Alegre.
Mas conta também com o apoio de pesquisadores de outros locais do planeta.
Inclusive com médicos que vivem nas ilhas Marianas Setentrionais, na Micronésia.
Lá é um dos poucos lugares no mundo onde a pandemia da Covid-19 não chegou.
E onde a Onor mantém um dos mais avançados laboratórios de pesquisas, informou a médica Beatrice Germain. Infectologista e responsável pelo Centro de Pesquisas Onor no Brasil.

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